Um dos líderes da greve dos bombeiros e defensor dos doze policiais acusados de tortura e morte no caso Amarildo, Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, ou Cabo Daciolo, foi deputado federal pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
Em 2011, o então cabo do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro liderou o movimento grevista de sua categoria. Tal movimento teve como máximas a ocupação do quartel-general e das escadarias da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). No ano seguinte, após o vazamento de conversas telefônicas de Daciolo, ele foi preso por 9 dias no presídio Bangu I. Em 2014, elegeu-se deputado federal pelo PSOL, com cerca de 40 mil votos. Em 2015, após defender os policiais no caso Amarildo e um projeto de mudar a Constituição para “todo poder emana de Deus” (a frase original seria “todo poder emana do povo”) foi expulso do seu partido.
Em 2016, entrou para o Partido Trabalhista do Brasil (PT do B), permanecendo até 2017. Filiou-se, então, ao Avante, do qual saiu em 2018 para filiar-se, por fim, ao partido Patriota, pelo qual concorreu a eleição à presidência da República. No pleito, terminou em sexto colocado, obtendo 1.3 milhão de votos.
Entre 2018 e 2022, Daciolo passou por diversos partidos, entre eles o PL, o MPB e o Pros, terminando filiado ao PDT, pelo qual disputou o senado pelo estado do Rio de Janeiro. Terminou a corrida com 3,4% dos votos.
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/poder/eleicoes/2018/presidente/cabo-daciolo-280000602500.shtml Acesso: jan.2020.
Eleições: Daciolo é indicado pelo PDT como candidato ao Senado no Rio (uol.com.br) Acesso: nov.2022
Organização | Função | Início | Término | Cidade | Estado |
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Membro do partido | 2022 | 2022 | ||
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Membro do partido | 2021 | 2021 | ||
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Membro do partido | 2020 | 2020 | ||
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Membro do partido | 2019 | 2020 | ||
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Deputado (a) Federal | 2018 | 2019 | RJ | RJ |
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Deputado (a) Federal | 2016 | 2017 | RJ | |
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Deputado (a) Federal | 2014 | 2015 | RJ | |
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Membro do partido | 2022 |